Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado do Pará

CNJ Quer Uniformizar Comunicação nos Sites dos Órgãos do Judiciário

Para implementar a mudança, foi criada a Comissão Permanente de Comunicação do Poder Judiciário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) cujo trabalho iniciou ainda em fevereiro. Em declaração ao site do conselho, a   presidente da comissão, conselheira Tânia Reckziegel, explicou que uniformizar a comunicação responde a necessidade de se aperfeiçoar o acesso da população a informações essenciais sobre a atividade do Judiciário brasileiro. “Não podemos deixar de dar essa resposta para a sociedade que está precisando desse contato virtual”, declarou em entrevista ao site do conselho.

A equipe envolvida na criação do novo modelo é integrada ainda por  dois subgrupos. O primeiro é composto pela  secretária de Comunicação Social do Supremo Tribunal Federal (STF), Mariana Oliveira, o presidente do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ) e assessor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), Luciano Andrade, o conselheiro Rubens Canuto, a desembargadora  Tereza Aparecida Asta Gemignani, a juíza auxiliar da Presidência do CNJ Lívia Peres e o juiz do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) Flávio Henrique Albuquerque de Freitas, representante dos tribunais de Justiça estaduais na comissão.

Já o segundo subgrupo estará encarregado de elaborar modelos de redação para os futuros jornalísticos, observando o que determina a  Resolução aprovada  pelo CNJ sobre flexão de gênero. A norma prevê: “(..) emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou demais designações na comunicação social e institucional do Poder Judiciário nacional (…)”.  Trabalharão no tema: as secretárias de Comunicação Social do CNJ, Juliana Neiva, e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Cristine Genu, e o presidente do FNCJ e assessor do TJGO, Luciano Andrade.

“É a demanda mais urgente que temos, pois se trata de mostrar para a população como o Poder Judiciário atua. Cada vez mais, o cidadão quer efetividade, ele quer que a coisa funcione e a dificuldade de acesso impede a comunicação”, destacou a desembargadora Tereza Aparecida Asta Gemignani, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT15).

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